domingo, 23 de setembro de 2012

De quatro


Andei meio sumida, mas com muita vontade de dividir as experiências neste espaço que tenho muito carinho por ele!

Hoje gostaria de falar um pouco de superação que por si só diz muito por ser uma palavra forte e nos remete a bons exemplos que se aplica a vários segmentos, que vão desde questões físicas até temperamentais e a cada obstáculo que conseguimos transpor, é sempre uma conquista e muito gratificante.

Entendo que no BDSM focamos na superação em tempo integral, pois são colocados limites que transformamos em possibilidades e isto exige um trabalho de devoção e entrega do submisso por ter que vencer seus limites psicológicos e físicos, assim como do Dominador que ao trabalhar estes pontos, também rompe os obstáculos apresentados.

Nunca tive problema com sexo anal e inclusive gosto muito, porém esta linha dor/prazer é muito tênue e exige um conhecimento e cuidado com o corpo, para evitarmos problemas maiores. Por esta razão, embora meu Dono sempre tenha usado meu rabo, ainda não tinha conseguido na posição que ele desejava e em sinal de minha entrega estava trabalhando para este momento que hoje dei conta de ultrapassar e isto me deixa muito feliz, pois cada superação eu identifico como sinônimo de minha entrega, que é crescente.

Conseguir dar o rabo de quatro e ver meu cio escorrendo me deixou muito feliz e realizada, mas compartilhar o prazer de meu Dono é uma sensação indescritível, por saber que minha entrega proporciona sua realização enquanto “macho”, que antropologicamente tem neste ato a concretização do poder exercido sobre a “fêmea” e Ele enquanto “meu macho” exerce este poder de todas as formas (...) e agradeço muito pela oportunidade de poder servi-lo e desejo praticar a “superação” a cada dia!


Beijos suculentos

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Marcas


Hoje acordei e recebi uma ordem juntamente com uma homenagem de meu Dono através de uma mensagem no celular que dizia o seguinte: “hoje acordei com meu pau muito duro e em sua homenagem vou escrever seu nome nele, quero que minhas iniciais fiquem hoje não só em sua buceta, mas também em seu peito esquerdo!” – na mesma hora meu cio foi a mil, tomei meu banho excitadíssima, me toquei de uma forma muito especial e senti muito honrada em pensar que o pau de meu dono, que é sagrado para mim, estivesse com o nome de sua escrava e ainda por cima estava do jeito que adoro: duro e grande!
Imaginar aquilo me deixou louca, assim que tomei o banho fui fazer a marca e estava tão “desbaratinada” que quando vi já tinha feito nos dois lados e então resolvi registrar para retribuir minha homenagem, para que ele visse suas iniciais e soubesse a honra que é poder carregá-lo ali também.
Outra surpresa eu tive foi que ao tirar as fotos vi o quanto meu cio escorria e fazia minha buceta latejar, então fiz o registro e masturbei gostoso, desejando que Ele estivesse ali para me usar até cansar e quando passei as fotos ofereci meu gozo!

domingo, 1 de julho de 2012

O Nascimento de Penélope (Por Odisseu, seu Dono)


Primeiro veio a menina, nascida de um ventre materno mas que já estava fadada a se tornar serva e escrava de Odisseu.
Desde criança, mesmo sem saber, já vinha sendo guiada a encontrar aquele que iria por os grilhões em seus pulsos e tornozelos e a coleira em seu pescoço.
Encontraram-se por acaso (ou não), e começaram um relacionamento dentro daquilo que propunha esse encontro escrito há tempos no Universo. Porém, por vários motivos, até mesmo do amadurecimento de ambos o “relacionamento” não continuou, ficando apenas um relacionamento dito “normal” pela sociedade.
A semente estava plantada, estava geminando no interior daquela que se entregaria de corpo, alma e vida nas “mãos sagradas” do seu Mestre e Senhor. Passaram-se anos sem que tocassem no assunto. A vontade de da “mulher” crescia sem que ela própria desse conta da transformação que acontecia dentro do seu corpo, da sua vida.
As Leis do Universo agiam e traziam-na cada vez mais perto do destino que fora traçado desde sempre. Seu corpo se agitava e sabia que tinha nascido não para ser livre, mas para ser escrava. O que estava faltando era apenas tomar consciência do seu destino, tudo já estava preparado, pronto para receber esta vida que deixaria de ser “própria” para pertencer.
Num dado momento, depois de passar pelo amadurecimento necessário, como uma lagarta que vai se transformando dentro de um casulo em uma linda borboleta, a mulher percebeu que não mais queria existir. Precisava sair do casulo e entregar sua liberdade ao mundo do seu Dono. Passar a ser sua, a não ser mais dela própria e a deixar voar pela “liberdade da escravidão”. O ser humano/mulher viu a extrema necessidade de se tornar “objeto”, “coisa”, para a qual havia sido concebida e se entregar definitivamente ao seu “único” destino para que pudesse se realizar e ser plenamente feliz.
Então, no dia 24 de fevereiro desse ano, nasceu Penélope. A “mulher” estava morrendo numa velocidade maior e a escrava estava vindo tomar seu lugar. Um lugar que já era seu há muito tempo.
Hoje, a “mulher” já está fraca e o que existe em seu lugar é uma escrava forte, ciente da sua missão e para que veio. Ciente da sua vida e o que tem que fazer nela, pois sua vida não lhe pertence mais.
Apesar de a data oficial ser a citada, o nascimento de Penélope se deu há bem mais tempo. Tempo esse que nem ela e nem eu, seu Dono e Senhor, sabe precisar.
Hoje, existe somente {penélope} para Odisseu e Odisseu para sua {penélope}.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Percepções!


Sempre me intriguei ao ver associações querendo nos fazer acreditar que o tempo é algo decadente, deprimente e indesejado. Fico triste em pensar que esta lógica capitalista tenha feito muitas pessoas acreditarem nisto, sem atentarem com a “bagagem” que este mesmo tempo traz que é impagável!
Não há creme milagroso nem método revolucionário que boicote as marcas que chegarão (e feliz de nós se tiver a oportunidade de vê-las chegando)! Não estou aqui levantando a bandeira da negligência nos cuidados com o corpo até mesmo porque também gosto de alguns produtos “ultra/mega/power” como prometem por aí, só não dou conta de acreditar que sem eles estou fadada à decadência ou que a existência seja condição para a felicidade!
Falo isto pelo fato de que não troco minha bagagem adquirida com os meus “enta” pelo que querem: seja a ninfetinha que se troca por duas de 20, ou a executiva que cuida dos filhos, marido, casa e ainda tem que ser melhor profissional ou até aquelas senhoras lindas dos creme antissinais que nos fazem acreditar que só pertenceremos ao “clube” se assim formos, sem esquecermos que independente da faixa, a regra é estar malhada, trepar no lustre e conhecer cada posição do Kama Sutra, obviamente sem ter celulite ou estrias, além dos cabelos que precisam ser  lisos, porque mesmo vivendo em um país miscigenado, se não for assim será chamado de “cabelo ruim” (o que é ser bom? é bom para quem?), mas acalmem os corações, porque o mercado também tem a “solução”: muuuuuitos cremes, promessas milagrosas e chapinha para os “sararás”!
Nem de longe pensem que estou a desdenhar nenhuma delas porque mesmo entendendo a sacanagem, ainda referenciamos neste modelo que a mídia a todo tempo impõe e nos provoca a reproduzir, mas novamente identificamos que são exigências de um mercado que nos suga e exige até o último suor para sermos “à imagem e semelhança” desta supermulher que só dá certo na plenitude neste mundo!
Fazer o gancho desta viagem com o BDSM é respondido quando vamos verificar o que consta nesta “bagagem” e em meu caso, foi necessário adquiri-la para ter a segurança entrar neste universo de forma segura, crítica e sobretudo feliz!
Admiro quem tenha dado conta de entrar antes e fico triste com meu “tempo perdido”, mas não só ganhamos bagagem e o que temos que desfazer às vezes demora, porque viemos de um processo em que a sociedade incute valores conservadores que ficam arraigados, e desfazer exige mudança que não é tão simples quanto desejamos, por ser processual!
Diante desta situação, me vejo cada dia mais entregue, pois hoje sei que posso submeter a alguém sem perder a minha essência, me permito a entrega sabendo dos ganhos que terei, vivo a dor pelo fato de que o que ela me proporciona vão muito além do que está posto, exponho meu corpo da forma que ele é sem preocupar com se atende aos pré-requisitos, obedeço às ordens desejando a entrega, me jogo sabendo que existe um “c” chamado consensual que vem acompanhado de uma norma que também é sã e segura, fazendo com que eu possa viver a relação com permissões não convencionais, mas que satisfazem meu desejo e de meu Dono, pois nos permite descobertas e conquistas que nos preenche e realiza! 
Com isto, vejo a escrava desenvolvendo cada vez mais, percebo que de fato ela ocupa o lugar que antes era meu, mas também percebo que faço um movimento de não permitir mais que “eu volte”, por gostar de ser esta “nova pessoa”, pelas contribuições que ela traz para minha vida e o quanto é prazeroso pertencer ao meu Senhor!

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Exposta e usada na Praça do Papa


Meu Dono sempre teve o fetiche de expor sua escrava. Já havíamos conversado e sabia que essa hora chegaria, mas não imaginávamos, que se daria da forma como deu.

Já no fim da madrugada, fomos até o mirante para tirarmos umas fotos de exposição, mas como deparamos com o local em obra, dirigimos até Praça do Papa para tentarmos, porém ela tinha um movimento dos “heróis da resistência” da noite (assim como nós), então decidimos não descer e aproveitarmos nossa caminhada dentro do carro mesmo.

O cio já era grande, a cadelinha do meu Dono já estava encoleirada e vestida com uma saia com o rabo à mostra, pronta para ser usada!

Meu Dono me colocou na poltrona do carro e fez algumas fotos pela janela e certamente foi percebido este movimento, mas não atentamos e continuamos ali nos pegando, quando percebemos que um homem estava nos olhando, meio que escondido atrás de uma árvore, ele parecia estar se masturbando. Fiquei com certo receio pela segurança, mas como o carro estava com as portas e os vidros travados, me senti mais segura. Meu Dono disse que ele nos observava e que era para sua puta que estava se masturbando. Mesmo com medo, gostei da ideia e continuamos a nos pegar de forma gostosa!

Meu Dono colocou o pau para fora e ajoelhei no banco e enfiei ele na minha boca, então ordenou que arrebitasse mais o meu rabo deixando-o completamente à mostra . Percebendo o movimento, o cara da punheta aproximou, fez um sinal de permissão que foi consentido pelo meu Dono e aproximou-se da janela. Como meu Dono zelava pela segurança, ficou antenado nos retrovisores e neste momento viu um segundo “punheteiro” aproximando, que também sinalizou “estar de boa”, mas que ficou assistindo eu chupar o pau de meu Dono enquanto era usada pelo seu dedo na buceta.

Cada movimento era informado pelo meu Dono e na verdade só vi o primeiro, porque no segundo eu já estava com o rosto afundado em seu pau e não levantei mais. Confesso que fiquei muito nervosa, fazia frio e eu transpirava diante de tudo aquilo. Minha compensação maior foi a expressão impagável de meu Dono quando processou o ocorrido, parecia uma criança quando vê em sua frente o super herói que a vida inteira acreditou em seus “superpoderes”. Mesmo com meu medo, achei que valeu muito, por saber que este momento causou orgulho ao Meu Senhor que de uma forma despretensiosa pensou apenas em tirar umas fotos de sua escrava em local público e levou “de brinde” o rabo e a buceta de sua puta exposto para que dois estranhos desejassem ocupar o Seu lugar naquele momento: sendo chupado e expondo o rabo encharcado pelo cio e invadido pelos seus dedos.
Com isto percebi que superei mais um limite, sem pretensão de que isso acontecesse naquele momento: ser exposta e usada como meu Senhor sempre desejou!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Torturas


Sábado meu Dono disse que em intervalos estabelecidos aplicaria algumas torturas e confesso que me causou certo temor. Pensei muitas coisas, sempre com um friozinho na barriga, mas ainda assim desejei que este momento chegasse!

Ainda sem saber quais tipos de torturas seriam aplicadas a esta escrava, passei boa parte do tempo ansiosa por saber quais seriam e quando aconteceriam.

No horário combinado ele me ordenou que deitasse em seu colo com o rabo virado para cima, então entendi que iria passar por uma sessão de “spanking”. Posicionei-me da forma que ordenou deitando em suas pernas com o rabo virado para cima e ele começou a bater com suas mãos que tinham um peso forte e crescente, meu corpo chegava a deslocar com o “tranco”, mas fui forte até o fim e ofereci toda minha dor e agradeci ao meu Senhor!

Foram ao todo 20 tapas fortes e como é de seu costume, do décimo sexto até o vigésimo são numa sequencia mais rápida e com muito mais força que, além das marcas deixadas na minha bunda, deixaram-me, também dolorida.

A outra sessão ocorreu exatamente três horas depois da primeira. Achei que seria com as mãos, mas meu Dono ordenou que ajoelhasse no chão, na beira da cama, abrisse bem as pernas. Ele obrigava a abrir as pernas com uma chibata artesanal, feita por ele próprio. Então, entendi que dessa vez, seria usado a chibata no meu corpo. E assim foi feito. Do mesmo modo que a primeira vez, até a décima quinta, apesar da dor, correu normal. Daí até a vigésima foi mais fortes e rápidas, nas duas bandas da minha bunda, deixando-me ainda mais vermelha e dolorida. Estava feliz, havia superado mais uma tortura.

Mas ele avisou que haveria mais uma sessão, três horas mais tarde e que seria uma surpresa. Fiquei ainda mais ansiosa, temerosa, mas confiante no meu Senhor, pois tudo que ele faz é para a formação desta “imperfeita” escrava que busca a perfeição no serviço, na dedicação e na obediência ao seu Dono e Senhor.

Houve um contratempo no sábado e a última sessão não aconteceu, sendo transferida para o domingo pela manhã.

Quando chegou o momento, meu Dono, com carinho me perguntou: “Está preparada?” respondi prontamente que sim. Meu coração estava sobressaltado. Ele ainda me fez o seguinte alerta: “Vai doer, minha escrava, vai doer muito!” Eu baixei os olhos concordando e disse: “Estou pronta meu Senhor e todas as minhas dores ofereço para seu prazer.”.

Fui presa à parede, com as mãos amarradas para cima, olhos vendados. Senti as tiras e pude perceber que era um chicote. Fui açoitada, do mesmo modo das primeiras. Os açoites foram mais intensos, os cinco últimos me fizeram arquear o corpo. Causaram marcas em meu corpo que até agora perduram. Sentia uma ardência que só de relatar me dá arrepios, mas ao mesmo tempo me orgulho, por saber que as marcas estão sendo impressas não apenas em meu corpo, mas minha alma e meus sentimentos ficam cada vez mais “marcados” pela minha condição, e submeter ao meu Senhor me enche de orgulho, desejo e prazer!

Obrigado Senhor, por conduzir essa forma “imperfeita” de escrava à perfeição que o Senhor tanto almeja. 

sábado, 9 de junho de 2012

O cuidado


A mulher que entrega, verdadeiramente, à escravidão, para ser dominada, guiada e comandada por “outrem” não é, nunca foi e jamais será uma mulher fraca. Muito pelo contrário, é uma pessoa forte, sabedora do que deseja para si e para aquele a quem se entregou.
                               Essa, já nasce escrava, com a submissão dentro de si, esperando, apenas, ser descoberta pelo “seu Dono” para ser lapidada, tal qual uma pedra bruta para ser transformada num lindo diamante para orgulho do seu Dono.
                               É uma grande responsabilidade, pois aquela que se entrega, entrega sua vida, seus desejos, suas aspirações, vontades, enfim, toda sua vida está nessa entrega. O Dono tem em suas mãos uma vida. Assim como um filho deve ser bem educado pelos seus pais, com uma escrava não pode e nem deve ser diferente. O Dono tem que imprimir seu caráter, seu jeito na alma da escrava, fazendo-a ser uma extensão dele onde quer que ela esteja. A escrava deve ser tão bem “formada” que, ao expirar, o cheiro do seu Dono deve ser exalado do seu corpo.
                               O cuidado que se deve ter na formação da escrava é o maior possível, para que não se estrague uma vida e nem a personalidade da pessoa humana com a qual estamos lidando. Mesmo transformando a personalidade da escrava na personalidade do Dono, não se deve esquecer que ela é um ser “individual”, mas que naquele momento depende muito daquele que se dispôs a guia-la.
                               A palavra de ordem é “cuidar”! Usar, sim, mas deve se ter o cuidado. É muito comum ver os donos chamarem suas escravas de “brinquedinhos”, pois então, que se cuide bem desses “brinquedinhos” para que sempre o tenha em perfeitas condições de uso. Delicadeza combina sim com mãos firmes e pulsos fortes. Formas carinhosas de dizer as coisas combinam, também, com ordens duras e austeras. Basta saber falar e terá uma escrava servil, obediente e dedicada a ponto de dar TUDO pelo dono, incondicionalmente.
                               Assim, cuido da minha “peça”. Do meu “objeto”, meu “brinquedo", pois a quero sempre comigo, dando a mim a satisfação e o orgulho que sempre me deu.
                               Pode confiar em seu Dono, minha {penélope}. Estarei sempre ao seu lado, usando e cuidado de você. Confie no seu Senhor! Dê suas mãos a ele e pode vir de olhos fechados que não te deixarei cair, mas, se por ventura, vier a cair, estarei sempre ao seu lado para levantar-te.
                               As torturas, os castigos, as ordens são todas para sua formação. E jamais se esqueça, faço tudo porque TE AMO e quero que seja a escrava mais perfeita, mais linda, desejável e, porque não, invejável.
                               Beijos,
                               Odisseu!