sexta-feira, 25 de maio de 2012

O nascimento de {penélope}




Tínhamos decidido: seria naquele dia!

Depois de muitos conflitos (que contarei em outra oportunidade) finalmente me rendi e permiti que a escrava “chegasse” para tomar conta de minha vida, embora ela já fizesse parte dela de uma forma muito mais intensa do que eu poderia algum dia pensar, porém até então não conseguia compreender!

Chegando de viagem nos cumprimentamos e conversamos com naturalidade, como se nada estivesse acontecendo, mas no estacionamento, conforme estava ordenado me dirigi ao banco do motorista e Odisseu já estava ali sentado a me esperar. Levantei as pernas e ele arrancou a minha calcinha, dizendo que é assim que se comporta uma puta e assim deverei me comportar de agora em diante! Nos beijamos com muito desejo e ainda em silêncio voltei e coloquei o plug que estava sobre o banco do carona.

No caminho havia um misto de sentimentos bons que eram incitados pelo desejo de entrega. Usava um vestido preto transpassado e Odisseu mandou que eu mostrasse meus peitos e então desamarrei o vestido e fiquei exposta.  As pernas estavam abertas e o cio escorria, continuava usando o plug e os peitos estavam livres para que tivesse acesso ao meu corpo, enquanto minha mão tocava nossos corpos, hora oferecendo meu gosto, hora tateando seu corpo que também transbordava desejo!

Chegando em casa, fui vendada e recebi o vestido que usamos no primeiro encontro para vestir, simbolizando que aquela mulher a partir daquele momento morreria para o nascimento da escrava. Ainda de olhos vendados, senti minha coleira deslizando pelo meu corpo e então me ajoelhei diante de seus pés e respondi às várias perguntas que ele me fez, confirmando que estava ciente do que me tornaria! Senti o peso de suas mãos em cada parte do meu corpo e tive meu vestido destruído, recebendo então minha coleira totalmente nua, demarcando assim minha entrega para o mundo de submissão e dedicação, passando a ser propriedade de Odisseu.

Já encoleirada, nossos corpos se envolveram com muita intensidade e assim nasceu {penélope}, uma escrava que está em busca de aprimoramento e dedicação integral ao seu dono!

Um comentário:

  1. O (re)início! Dessa vez mais maduro e pronto para seguir adiante, onde o céu é o limite!

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