sexta-feira, 29 de junho de 2012

Percepções!


Sempre me intriguei ao ver associações querendo nos fazer acreditar que o tempo é algo decadente, deprimente e indesejado. Fico triste em pensar que esta lógica capitalista tenha feito muitas pessoas acreditarem nisto, sem atentarem com a “bagagem” que este mesmo tempo traz que é impagável!
Não há creme milagroso nem método revolucionário que boicote as marcas que chegarão (e feliz de nós se tiver a oportunidade de vê-las chegando)! Não estou aqui levantando a bandeira da negligência nos cuidados com o corpo até mesmo porque também gosto de alguns produtos “ultra/mega/power” como prometem por aí, só não dou conta de acreditar que sem eles estou fadada à decadência ou que a existência seja condição para a felicidade!
Falo isto pelo fato de que não troco minha bagagem adquirida com os meus “enta” pelo que querem: seja a ninfetinha que se troca por duas de 20, ou a executiva que cuida dos filhos, marido, casa e ainda tem que ser melhor profissional ou até aquelas senhoras lindas dos creme antissinais que nos fazem acreditar que só pertenceremos ao “clube” se assim formos, sem esquecermos que independente da faixa, a regra é estar malhada, trepar no lustre e conhecer cada posição do Kama Sutra, obviamente sem ter celulite ou estrias, além dos cabelos que precisam ser  lisos, porque mesmo vivendo em um país miscigenado, se não for assim será chamado de “cabelo ruim” (o que é ser bom? é bom para quem?), mas acalmem os corações, porque o mercado também tem a “solução”: muuuuuitos cremes, promessas milagrosas e chapinha para os “sararás”!
Nem de longe pensem que estou a desdenhar nenhuma delas porque mesmo entendendo a sacanagem, ainda referenciamos neste modelo que a mídia a todo tempo impõe e nos provoca a reproduzir, mas novamente identificamos que são exigências de um mercado que nos suga e exige até o último suor para sermos “à imagem e semelhança” desta supermulher que só dá certo na plenitude neste mundo!
Fazer o gancho desta viagem com o BDSM é respondido quando vamos verificar o que consta nesta “bagagem” e em meu caso, foi necessário adquiri-la para ter a segurança entrar neste universo de forma segura, crítica e sobretudo feliz!
Admiro quem tenha dado conta de entrar antes e fico triste com meu “tempo perdido”, mas não só ganhamos bagagem e o que temos que desfazer às vezes demora, porque viemos de um processo em que a sociedade incute valores conservadores que ficam arraigados, e desfazer exige mudança que não é tão simples quanto desejamos, por ser processual!
Diante desta situação, me vejo cada dia mais entregue, pois hoje sei que posso submeter a alguém sem perder a minha essência, me permito a entrega sabendo dos ganhos que terei, vivo a dor pelo fato de que o que ela me proporciona vão muito além do que está posto, exponho meu corpo da forma que ele é sem preocupar com se atende aos pré-requisitos, obedeço às ordens desejando a entrega, me jogo sabendo que existe um “c” chamado consensual que vem acompanhado de uma norma que também é sã e segura, fazendo com que eu possa viver a relação com permissões não convencionais, mas que satisfazem meu desejo e de meu Dono, pois nos permite descobertas e conquistas que nos preenche e realiza! 
Com isto, vejo a escrava desenvolvendo cada vez mais, percebo que de fato ela ocupa o lugar que antes era meu, mas também percebo que faço um movimento de não permitir mais que “eu volte”, por gostar de ser esta “nova pessoa”, pelas contribuições que ela traz para minha vida e o quanto é prazeroso pertencer ao meu Senhor!

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Exposta e usada na Praça do Papa


Meu Dono sempre teve o fetiche de expor sua escrava. Já havíamos conversado e sabia que essa hora chegaria, mas não imaginávamos, que se daria da forma como deu.

Já no fim da madrugada, fomos até o mirante para tirarmos umas fotos de exposição, mas como deparamos com o local em obra, dirigimos até Praça do Papa para tentarmos, porém ela tinha um movimento dos “heróis da resistência” da noite (assim como nós), então decidimos não descer e aproveitarmos nossa caminhada dentro do carro mesmo.

O cio já era grande, a cadelinha do meu Dono já estava encoleirada e vestida com uma saia com o rabo à mostra, pronta para ser usada!

Meu Dono me colocou na poltrona do carro e fez algumas fotos pela janela e certamente foi percebido este movimento, mas não atentamos e continuamos ali nos pegando, quando percebemos que um homem estava nos olhando, meio que escondido atrás de uma árvore, ele parecia estar se masturbando. Fiquei com certo receio pela segurança, mas como o carro estava com as portas e os vidros travados, me senti mais segura. Meu Dono disse que ele nos observava e que era para sua puta que estava se masturbando. Mesmo com medo, gostei da ideia e continuamos a nos pegar de forma gostosa!

Meu Dono colocou o pau para fora e ajoelhei no banco e enfiei ele na minha boca, então ordenou que arrebitasse mais o meu rabo deixando-o completamente à mostra . Percebendo o movimento, o cara da punheta aproximou, fez um sinal de permissão que foi consentido pelo meu Dono e aproximou-se da janela. Como meu Dono zelava pela segurança, ficou antenado nos retrovisores e neste momento viu um segundo “punheteiro” aproximando, que também sinalizou “estar de boa”, mas que ficou assistindo eu chupar o pau de meu Dono enquanto era usada pelo seu dedo na buceta.

Cada movimento era informado pelo meu Dono e na verdade só vi o primeiro, porque no segundo eu já estava com o rosto afundado em seu pau e não levantei mais. Confesso que fiquei muito nervosa, fazia frio e eu transpirava diante de tudo aquilo. Minha compensação maior foi a expressão impagável de meu Dono quando processou o ocorrido, parecia uma criança quando vê em sua frente o super herói que a vida inteira acreditou em seus “superpoderes”. Mesmo com meu medo, achei que valeu muito, por saber que este momento causou orgulho ao Meu Senhor que de uma forma despretensiosa pensou apenas em tirar umas fotos de sua escrava em local público e levou “de brinde” o rabo e a buceta de sua puta exposto para que dois estranhos desejassem ocupar o Seu lugar naquele momento: sendo chupado e expondo o rabo encharcado pelo cio e invadido pelos seus dedos.
Com isto percebi que superei mais um limite, sem pretensão de que isso acontecesse naquele momento: ser exposta e usada como meu Senhor sempre desejou!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Torturas


Sábado meu Dono disse que em intervalos estabelecidos aplicaria algumas torturas e confesso que me causou certo temor. Pensei muitas coisas, sempre com um friozinho na barriga, mas ainda assim desejei que este momento chegasse!

Ainda sem saber quais tipos de torturas seriam aplicadas a esta escrava, passei boa parte do tempo ansiosa por saber quais seriam e quando aconteceriam.

No horário combinado ele me ordenou que deitasse em seu colo com o rabo virado para cima, então entendi que iria passar por uma sessão de “spanking”. Posicionei-me da forma que ordenou deitando em suas pernas com o rabo virado para cima e ele começou a bater com suas mãos que tinham um peso forte e crescente, meu corpo chegava a deslocar com o “tranco”, mas fui forte até o fim e ofereci toda minha dor e agradeci ao meu Senhor!

Foram ao todo 20 tapas fortes e como é de seu costume, do décimo sexto até o vigésimo são numa sequencia mais rápida e com muito mais força que, além das marcas deixadas na minha bunda, deixaram-me, também dolorida.

A outra sessão ocorreu exatamente três horas depois da primeira. Achei que seria com as mãos, mas meu Dono ordenou que ajoelhasse no chão, na beira da cama, abrisse bem as pernas. Ele obrigava a abrir as pernas com uma chibata artesanal, feita por ele próprio. Então, entendi que dessa vez, seria usado a chibata no meu corpo. E assim foi feito. Do mesmo modo que a primeira vez, até a décima quinta, apesar da dor, correu normal. Daí até a vigésima foi mais fortes e rápidas, nas duas bandas da minha bunda, deixando-me ainda mais vermelha e dolorida. Estava feliz, havia superado mais uma tortura.

Mas ele avisou que haveria mais uma sessão, três horas mais tarde e que seria uma surpresa. Fiquei ainda mais ansiosa, temerosa, mas confiante no meu Senhor, pois tudo que ele faz é para a formação desta “imperfeita” escrava que busca a perfeição no serviço, na dedicação e na obediência ao seu Dono e Senhor.

Houve um contratempo no sábado e a última sessão não aconteceu, sendo transferida para o domingo pela manhã.

Quando chegou o momento, meu Dono, com carinho me perguntou: “Está preparada?” respondi prontamente que sim. Meu coração estava sobressaltado. Ele ainda me fez o seguinte alerta: “Vai doer, minha escrava, vai doer muito!” Eu baixei os olhos concordando e disse: “Estou pronta meu Senhor e todas as minhas dores ofereço para seu prazer.”.

Fui presa à parede, com as mãos amarradas para cima, olhos vendados. Senti as tiras e pude perceber que era um chicote. Fui açoitada, do mesmo modo das primeiras. Os açoites foram mais intensos, os cinco últimos me fizeram arquear o corpo. Causaram marcas em meu corpo que até agora perduram. Sentia uma ardência que só de relatar me dá arrepios, mas ao mesmo tempo me orgulho, por saber que as marcas estão sendo impressas não apenas em meu corpo, mas minha alma e meus sentimentos ficam cada vez mais “marcados” pela minha condição, e submeter ao meu Senhor me enche de orgulho, desejo e prazer!

Obrigado Senhor, por conduzir essa forma “imperfeita” de escrava à perfeição que o Senhor tanto almeja. 

sábado, 9 de junho de 2012

O cuidado


A mulher que entrega, verdadeiramente, à escravidão, para ser dominada, guiada e comandada por “outrem” não é, nunca foi e jamais será uma mulher fraca. Muito pelo contrário, é uma pessoa forte, sabedora do que deseja para si e para aquele a quem se entregou.
                               Essa, já nasce escrava, com a submissão dentro de si, esperando, apenas, ser descoberta pelo “seu Dono” para ser lapidada, tal qual uma pedra bruta para ser transformada num lindo diamante para orgulho do seu Dono.
                               É uma grande responsabilidade, pois aquela que se entrega, entrega sua vida, seus desejos, suas aspirações, vontades, enfim, toda sua vida está nessa entrega. O Dono tem em suas mãos uma vida. Assim como um filho deve ser bem educado pelos seus pais, com uma escrava não pode e nem deve ser diferente. O Dono tem que imprimir seu caráter, seu jeito na alma da escrava, fazendo-a ser uma extensão dele onde quer que ela esteja. A escrava deve ser tão bem “formada” que, ao expirar, o cheiro do seu Dono deve ser exalado do seu corpo.
                               O cuidado que se deve ter na formação da escrava é o maior possível, para que não se estrague uma vida e nem a personalidade da pessoa humana com a qual estamos lidando. Mesmo transformando a personalidade da escrava na personalidade do Dono, não se deve esquecer que ela é um ser “individual”, mas que naquele momento depende muito daquele que se dispôs a guia-la.
                               A palavra de ordem é “cuidar”! Usar, sim, mas deve se ter o cuidado. É muito comum ver os donos chamarem suas escravas de “brinquedinhos”, pois então, que se cuide bem desses “brinquedinhos” para que sempre o tenha em perfeitas condições de uso. Delicadeza combina sim com mãos firmes e pulsos fortes. Formas carinhosas de dizer as coisas combinam, também, com ordens duras e austeras. Basta saber falar e terá uma escrava servil, obediente e dedicada a ponto de dar TUDO pelo dono, incondicionalmente.
                               Assim, cuido da minha “peça”. Do meu “objeto”, meu “brinquedo", pois a quero sempre comigo, dando a mim a satisfação e o orgulho que sempre me deu.
                               Pode confiar em seu Dono, minha {penélope}. Estarei sempre ao seu lado, usando e cuidado de você. Confie no seu Senhor! Dê suas mãos a ele e pode vir de olhos fechados que não te deixarei cair, mas, se por ventura, vier a cair, estarei sempre ao seu lado para levantar-te.
                               As torturas, os castigos, as ordens são todas para sua formação. E jamais se esqueça, faço tudo porque TE AMO e quero que seja a escrava mais perfeita, mais linda, desejável e, porque não, invejável.
                               Beijos,
                               Odisseu!

Vaquinha


Com a minha entrega, entendi que havia me transformado num objeto para o deleite de meu Dono. Ele uma vez fez uma comparação da escrava com “massinhas de modelar”, usada pelas crianças para dar a forma que lhe vierem na fértil imaginação infantil e às vezes o vejo assim também: com uma imaginação incrível que, por vezes me assusta, mas que também me instiga a querer “ser modelada”, pois este “manuseio” promove meu cio.
Ele já me fez puta, piranha e cadela. Porém, nesse dia ele disse que me transformaria numa “vaca” e que iria me ordenhar como tal, e falou antes que acontecesse:
- Não é possível extrair leite dessas tetas, mas vou ordenhar sua dor que você me oferecerá com satisfação e alegria.
Fiquei temerosa e curiosa ao mesmo tempo e quando saí do banho, com minhas tetas limpas meu Dono carinhosamente me deu um beijo e disse que faria naquele momento, pois uma vaca tem que ter as tetas esterilizadas para a ordenha e aquele seria o momento.
 Está pronta, minha vaquinha? – Perguntou já me conduzindo até onde queria.
Fiz um aceno com a cabeça em sinal afirmativo. Ele passou as mãos nas minhas tetas, tetas da sua escrava que naquele momento se transformava em uma vaca e me dirigiu até uma mesinha. Colocou-me de quatro neste móvel e começou a amarrar minhas pernas juntas, me explicando o porquê daquele procedimento:
“É preciso que amarre as patas traseiras da vaca no momento da ordenha, para que ela não dê coice no ordenhador.”
Quando já estava com as patas traseiras imobilizadas, ele veio para minha frente, me olhou nos olhos para me dar segurança e dizer que estava comigo ali naquele momento, para me dar força para suportar o que estava por vir!
Colocou-se ao meu lado, começou fazendo carinho nas minhas tetas, passou a mão em minhas costas e em meu rabo. Eu já estava no cio, coisa que sempre fico quando Ele está para me usar. Segurou os bicos com força e puxou-os levemente. Minha respiração estava ofegante à espera do início da extração da minha dor.
Em seguida, ele pegou minhas tetas com as mãos cheias e começou o movimento de apertar e puxar para baixo, ordenhado sua vaca. As dores logo tomaram conta de mim, que chegava a quase chorar, mas mantive a postura e aguentava firme, como era de desejo do meu amado e querido Dono.
Ele extraia do meu corpo o que mais desejava: Dor! Em um momento, fiz sinal para que parasse. Ele parou, me afagou com beijos e disse com autoridade:
- Ainda não terminou. Vou ainda apertar e puxar cada teta por mais cinco vezes. Consenti com a cabeça e ele retomou a atividade. A dor era forte, beirava ao insuportável, e ele contava em voz alta a cada aperto e puxada. Não aguentei e falei pra ele:
- Ordenha sua vaca, Senhor! Extrai de mim a dor que te ofereço. Minha dor é para o meu Dono e Senhor.
Antes de ordenhar pela última vez ele parou, acariciou-me novamente, e disse:
- Essa última será a mais forte. Quero que aguente por mim.
- Aguentarei meu Senhor, estou pronta!
Ele segurou forte minhas tetas, apertou e puxou com muita força. Eu gritei e cheguei a me levantar e ficar de joelhos. Ele me abraçou e com carinho, falou baixinho nos meus ouvidos:
- Acabou! Acabou minha escrava, estou aqui ao seu lado, sinta seu Dono!
E me acarinhado, foi passando as mãos em meu corpo até chegar à minha buceta encharcada num cio muito grande.
Minhas pernas foram desamarradas, sentei-me na mesinha e com o pau duro foi chegando perto da minha boca até que eu o engolisse e agradecesse a meu Dono com uma gostosa chupada.
Sobre a mesa mesmo, fui usada até um gozo maravilhoso!
Meus peitos doeram por alguns dias, mas era uma dor de entrega, de transformação e agora eu era também uma vaca: Uma vaca feliz!
Obrigada meu Senhor, por me fazer sua... Por fazer de mim o que desejares que eu seja!

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Cadelinha

Saímos da festa e no caminho de casa tirei a roupa dentro do carro e fiquei completamente nua, enrolada apenas com o poncho que Odisseu carrega no carro. Quando chegamos, desci e fiquei no estacionamento aguardando a ordem de meu Dono que me segurou firme, enfiou os  dedos no meu rabo e na buceta, levantou a peça que me cobria e prendeu meus braços para trás e amarrou-os com uma corda. Depois virei pra Ele que colocou a guia na coleira e me puxou para o quarto. Quando entrarmos no corredor tirou todo poncho me deixando completamente nua e exposta! Antes de entrarmos, ordenou que eu adentrasse engatinhando igual uma cadela, me abriu e deixou  meu rabo e minha buceta abertos e à mostra.
Entrei e falei para Odisseu: - Meu Senhor, o rabo e a buceta da sua escrava estão prontos para serem usados para a sua satisfação, me use, por favor!
Sem hesitar, mandou que eu ajoelhasse em sua frente e ainda com as mãos amarradas tirou seu pau para eu chupar. Mamei gostoso e senti ele enorme, duro e pronto para me usar!
Então ele de novo me colocou de quatro, enfiou de uma vez seu pau duro na minha buceta e meteu fundo e gostoso. Logo em seguida, enfiou tudo no meu rabo e comeu sua escrava com força, me fazendo urrar de dor e prazer ao mesmo tempo!
Fiquei descontrolada e depois de ser muito usada gozei gostoso e com o rabo cheio da porra de meu Dono, pedi para dormir feito uma cadela, com a guia em meu pescoço e presa, tendo meu pedido prontamente atendido pelo meu Dono!
Em agradecimento, lambi seu saco e seu pau, como uma cadela feliz que agradece os carinhos do Dono e então dormimos exaustos!