Com
a minha entrega, entendi que havia me transformado num objeto para o deleite de
meu Dono. Ele uma vez fez uma comparação da escrava com “massinhas de modelar”,
usada pelas crianças para dar a forma que lhe vierem na fértil imaginação
infantil e às vezes o vejo assim também: com uma imaginação incrível que, por
vezes me assusta, mas que também me instiga a querer “ser modelada”, pois este
“manuseio” promove meu cio.
Ele
já me fez puta, piranha e cadela. Porém, nesse dia ele disse que me transformaria
numa “vaca” e que iria me ordenhar como tal, e falou antes que acontecesse:
-
Não é possível extrair leite dessas tetas, mas vou ordenhar sua dor que você me
oferecerá com satisfação e alegria.
Fiquei
temerosa e curiosa ao mesmo tempo e quando saí do banho, com minhas tetas
limpas meu Dono carinhosamente me deu um beijo e disse que faria naquele
momento, pois uma vaca tem que ter as tetas esterilizadas para a ordenha e
aquele seria o momento.
Está pronta, minha vaquinha? – Perguntou já me
conduzindo até onde queria.
Fiz
um aceno com a cabeça em sinal afirmativo. Ele passou as mãos nas minhas tetas,
tetas da sua escrava que naquele momento se transformava em uma vaca e me dirigiu
até uma mesinha. Colocou-me de quatro neste móvel e começou a amarrar minhas
pernas juntas, me explicando o porquê daquele procedimento:
“É
preciso que amarre as patas traseiras da vaca no momento da ordenha, para que
ela não dê coice no ordenhador.”
Quando
já estava com as patas traseiras imobilizadas, ele veio para minha frente, me
olhou nos olhos para me dar segurança e dizer que estava comigo ali naquele
momento, para me dar força para suportar o que estava por vir!
Colocou-se
ao meu lado, começou fazendo carinho nas minhas tetas, passou a mão em minhas
costas e em meu rabo. Eu já estava no cio, coisa que sempre fico quando Ele
está para me usar. Segurou os bicos com força e puxou-os levemente. Minha
respiração estava ofegante à espera do início da extração da minha dor.
Em
seguida, ele pegou minhas tetas com as mãos cheias e começou o movimento de
apertar e puxar para baixo, ordenhado sua vaca. As dores logo tomaram conta de
mim, que chegava a quase chorar, mas mantive a postura e aguentava firme, como
era de desejo do meu amado e querido Dono.
Ele
extraia do meu corpo o que mais desejava: Dor! Em um momento, fiz sinal para
que parasse. Ele parou, me afagou com beijos e disse com autoridade:
-
Ainda não terminou. Vou ainda apertar e puxar cada teta por mais cinco vezes. Consenti
com a cabeça e ele retomou a atividade. A dor era forte, beirava ao
insuportável, e ele contava em voz alta a cada aperto e puxada. Não aguentei e
falei pra ele:
-
Ordenha sua vaca, Senhor! Extrai de mim a dor que te ofereço. Minha dor é para
o meu Dono e Senhor.
Antes
de ordenhar pela última vez ele parou, acariciou-me novamente, e disse:
-
Essa última será a mais forte. Quero que aguente por mim.
-
Aguentarei meu Senhor, estou pronta!
Ele
segurou forte minhas tetas, apertou e puxou com muita força. Eu gritei e
cheguei a me levantar e ficar de joelhos. Ele me abraçou e com carinho, falou
baixinho nos meus ouvidos:
-
Acabou! Acabou minha escrava, estou aqui ao seu lado, sinta seu Dono!
E
me acarinhado, foi passando as mãos em meu corpo até chegar à minha buceta
encharcada num cio muito grande.
Minhas
pernas foram desamarradas, sentei-me na mesinha e com o pau duro foi chegando
perto da minha boca até que eu o engolisse e agradecesse a meu Dono com uma
gostosa chupada.
Sobre
a mesa mesmo, fui usada até um gozo maravilhoso!
Meus
peitos doeram por alguns dias, mas era uma dor de entrega, de transformação e
agora eu era também uma vaca: Uma vaca feliz!
Obrigada
meu Senhor, por me fazer sua... Por fazer de mim o que desejares que eu seja!