domingo, 23 de setembro de 2012

De quatro


Andei meio sumida, mas com muita vontade de dividir as experiências neste espaço que tenho muito carinho por ele!

Hoje gostaria de falar um pouco de superação que por si só diz muito por ser uma palavra forte e nos remete a bons exemplos que se aplica a vários segmentos, que vão desde questões físicas até temperamentais e a cada obstáculo que conseguimos transpor, é sempre uma conquista e muito gratificante.

Entendo que no BDSM focamos na superação em tempo integral, pois são colocados limites que transformamos em possibilidades e isto exige um trabalho de devoção e entrega do submisso por ter que vencer seus limites psicológicos e físicos, assim como do Dominador que ao trabalhar estes pontos, também rompe os obstáculos apresentados.

Nunca tive problema com sexo anal e inclusive gosto muito, porém esta linha dor/prazer é muito tênue e exige um conhecimento e cuidado com o corpo, para evitarmos problemas maiores. Por esta razão, embora meu Dono sempre tenha usado meu rabo, ainda não tinha conseguido na posição que ele desejava e em sinal de minha entrega estava trabalhando para este momento que hoje dei conta de ultrapassar e isto me deixa muito feliz, pois cada superação eu identifico como sinônimo de minha entrega, que é crescente.

Conseguir dar o rabo de quatro e ver meu cio escorrendo me deixou muito feliz e realizada, mas compartilhar o prazer de meu Dono é uma sensação indescritível, por saber que minha entrega proporciona sua realização enquanto “macho”, que antropologicamente tem neste ato a concretização do poder exercido sobre a “fêmea” e Ele enquanto “meu macho” exerce este poder de todas as formas (...) e agradeço muito pela oportunidade de poder servi-lo e desejo praticar a “superação” a cada dia!


Beijos suculentos

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Marcas


Hoje acordei e recebi uma ordem juntamente com uma homenagem de meu Dono através de uma mensagem no celular que dizia o seguinte: “hoje acordei com meu pau muito duro e em sua homenagem vou escrever seu nome nele, quero que minhas iniciais fiquem hoje não só em sua buceta, mas também em seu peito esquerdo!” – na mesma hora meu cio foi a mil, tomei meu banho excitadíssima, me toquei de uma forma muito especial e senti muito honrada em pensar que o pau de meu dono, que é sagrado para mim, estivesse com o nome de sua escrava e ainda por cima estava do jeito que adoro: duro e grande!
Imaginar aquilo me deixou louca, assim que tomei o banho fui fazer a marca e estava tão “desbaratinada” que quando vi já tinha feito nos dois lados e então resolvi registrar para retribuir minha homenagem, para que ele visse suas iniciais e soubesse a honra que é poder carregá-lo ali também.
Outra surpresa eu tive foi que ao tirar as fotos vi o quanto meu cio escorria e fazia minha buceta latejar, então fiz o registro e masturbei gostoso, desejando que Ele estivesse ali para me usar até cansar e quando passei as fotos ofereci meu gozo!

domingo, 1 de julho de 2012

O Nascimento de Penélope (Por Odisseu, seu Dono)


Primeiro veio a menina, nascida de um ventre materno mas que já estava fadada a se tornar serva e escrava de Odisseu.
Desde criança, mesmo sem saber, já vinha sendo guiada a encontrar aquele que iria por os grilhões em seus pulsos e tornozelos e a coleira em seu pescoço.
Encontraram-se por acaso (ou não), e começaram um relacionamento dentro daquilo que propunha esse encontro escrito há tempos no Universo. Porém, por vários motivos, até mesmo do amadurecimento de ambos o “relacionamento” não continuou, ficando apenas um relacionamento dito “normal” pela sociedade.
A semente estava plantada, estava geminando no interior daquela que se entregaria de corpo, alma e vida nas “mãos sagradas” do seu Mestre e Senhor. Passaram-se anos sem que tocassem no assunto. A vontade de da “mulher” crescia sem que ela própria desse conta da transformação que acontecia dentro do seu corpo, da sua vida.
As Leis do Universo agiam e traziam-na cada vez mais perto do destino que fora traçado desde sempre. Seu corpo se agitava e sabia que tinha nascido não para ser livre, mas para ser escrava. O que estava faltando era apenas tomar consciência do seu destino, tudo já estava preparado, pronto para receber esta vida que deixaria de ser “própria” para pertencer.
Num dado momento, depois de passar pelo amadurecimento necessário, como uma lagarta que vai se transformando dentro de um casulo em uma linda borboleta, a mulher percebeu que não mais queria existir. Precisava sair do casulo e entregar sua liberdade ao mundo do seu Dono. Passar a ser sua, a não ser mais dela própria e a deixar voar pela “liberdade da escravidão”. O ser humano/mulher viu a extrema necessidade de se tornar “objeto”, “coisa”, para a qual havia sido concebida e se entregar definitivamente ao seu “único” destino para que pudesse se realizar e ser plenamente feliz.
Então, no dia 24 de fevereiro desse ano, nasceu Penélope. A “mulher” estava morrendo numa velocidade maior e a escrava estava vindo tomar seu lugar. Um lugar que já era seu há muito tempo.
Hoje, a “mulher” já está fraca e o que existe em seu lugar é uma escrava forte, ciente da sua missão e para que veio. Ciente da sua vida e o que tem que fazer nela, pois sua vida não lhe pertence mais.
Apesar de a data oficial ser a citada, o nascimento de Penélope se deu há bem mais tempo. Tempo esse que nem ela e nem eu, seu Dono e Senhor, sabe precisar.
Hoje, existe somente {penélope} para Odisseu e Odisseu para sua {penélope}.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Percepções!


Sempre me intriguei ao ver associações querendo nos fazer acreditar que o tempo é algo decadente, deprimente e indesejado. Fico triste em pensar que esta lógica capitalista tenha feito muitas pessoas acreditarem nisto, sem atentarem com a “bagagem” que este mesmo tempo traz que é impagável!
Não há creme milagroso nem método revolucionário que boicote as marcas que chegarão (e feliz de nós se tiver a oportunidade de vê-las chegando)! Não estou aqui levantando a bandeira da negligência nos cuidados com o corpo até mesmo porque também gosto de alguns produtos “ultra/mega/power” como prometem por aí, só não dou conta de acreditar que sem eles estou fadada à decadência ou que a existência seja condição para a felicidade!
Falo isto pelo fato de que não troco minha bagagem adquirida com os meus “enta” pelo que querem: seja a ninfetinha que se troca por duas de 20, ou a executiva que cuida dos filhos, marido, casa e ainda tem que ser melhor profissional ou até aquelas senhoras lindas dos creme antissinais que nos fazem acreditar que só pertenceremos ao “clube” se assim formos, sem esquecermos que independente da faixa, a regra é estar malhada, trepar no lustre e conhecer cada posição do Kama Sutra, obviamente sem ter celulite ou estrias, além dos cabelos que precisam ser  lisos, porque mesmo vivendo em um país miscigenado, se não for assim será chamado de “cabelo ruim” (o que é ser bom? é bom para quem?), mas acalmem os corações, porque o mercado também tem a “solução”: muuuuuitos cremes, promessas milagrosas e chapinha para os “sararás”!
Nem de longe pensem que estou a desdenhar nenhuma delas porque mesmo entendendo a sacanagem, ainda referenciamos neste modelo que a mídia a todo tempo impõe e nos provoca a reproduzir, mas novamente identificamos que são exigências de um mercado que nos suga e exige até o último suor para sermos “à imagem e semelhança” desta supermulher que só dá certo na plenitude neste mundo!
Fazer o gancho desta viagem com o BDSM é respondido quando vamos verificar o que consta nesta “bagagem” e em meu caso, foi necessário adquiri-la para ter a segurança entrar neste universo de forma segura, crítica e sobretudo feliz!
Admiro quem tenha dado conta de entrar antes e fico triste com meu “tempo perdido”, mas não só ganhamos bagagem e o que temos que desfazer às vezes demora, porque viemos de um processo em que a sociedade incute valores conservadores que ficam arraigados, e desfazer exige mudança que não é tão simples quanto desejamos, por ser processual!
Diante desta situação, me vejo cada dia mais entregue, pois hoje sei que posso submeter a alguém sem perder a minha essência, me permito a entrega sabendo dos ganhos que terei, vivo a dor pelo fato de que o que ela me proporciona vão muito além do que está posto, exponho meu corpo da forma que ele é sem preocupar com se atende aos pré-requisitos, obedeço às ordens desejando a entrega, me jogo sabendo que existe um “c” chamado consensual que vem acompanhado de uma norma que também é sã e segura, fazendo com que eu possa viver a relação com permissões não convencionais, mas que satisfazem meu desejo e de meu Dono, pois nos permite descobertas e conquistas que nos preenche e realiza! 
Com isto, vejo a escrava desenvolvendo cada vez mais, percebo que de fato ela ocupa o lugar que antes era meu, mas também percebo que faço um movimento de não permitir mais que “eu volte”, por gostar de ser esta “nova pessoa”, pelas contribuições que ela traz para minha vida e o quanto é prazeroso pertencer ao meu Senhor!

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Exposta e usada na Praça do Papa


Meu Dono sempre teve o fetiche de expor sua escrava. Já havíamos conversado e sabia que essa hora chegaria, mas não imaginávamos, que se daria da forma como deu.

Já no fim da madrugada, fomos até o mirante para tirarmos umas fotos de exposição, mas como deparamos com o local em obra, dirigimos até Praça do Papa para tentarmos, porém ela tinha um movimento dos “heróis da resistência” da noite (assim como nós), então decidimos não descer e aproveitarmos nossa caminhada dentro do carro mesmo.

O cio já era grande, a cadelinha do meu Dono já estava encoleirada e vestida com uma saia com o rabo à mostra, pronta para ser usada!

Meu Dono me colocou na poltrona do carro e fez algumas fotos pela janela e certamente foi percebido este movimento, mas não atentamos e continuamos ali nos pegando, quando percebemos que um homem estava nos olhando, meio que escondido atrás de uma árvore, ele parecia estar se masturbando. Fiquei com certo receio pela segurança, mas como o carro estava com as portas e os vidros travados, me senti mais segura. Meu Dono disse que ele nos observava e que era para sua puta que estava se masturbando. Mesmo com medo, gostei da ideia e continuamos a nos pegar de forma gostosa!

Meu Dono colocou o pau para fora e ajoelhei no banco e enfiei ele na minha boca, então ordenou que arrebitasse mais o meu rabo deixando-o completamente à mostra . Percebendo o movimento, o cara da punheta aproximou, fez um sinal de permissão que foi consentido pelo meu Dono e aproximou-se da janela. Como meu Dono zelava pela segurança, ficou antenado nos retrovisores e neste momento viu um segundo “punheteiro” aproximando, que também sinalizou “estar de boa”, mas que ficou assistindo eu chupar o pau de meu Dono enquanto era usada pelo seu dedo na buceta.

Cada movimento era informado pelo meu Dono e na verdade só vi o primeiro, porque no segundo eu já estava com o rosto afundado em seu pau e não levantei mais. Confesso que fiquei muito nervosa, fazia frio e eu transpirava diante de tudo aquilo. Minha compensação maior foi a expressão impagável de meu Dono quando processou o ocorrido, parecia uma criança quando vê em sua frente o super herói que a vida inteira acreditou em seus “superpoderes”. Mesmo com meu medo, achei que valeu muito, por saber que este momento causou orgulho ao Meu Senhor que de uma forma despretensiosa pensou apenas em tirar umas fotos de sua escrava em local público e levou “de brinde” o rabo e a buceta de sua puta exposto para que dois estranhos desejassem ocupar o Seu lugar naquele momento: sendo chupado e expondo o rabo encharcado pelo cio e invadido pelos seus dedos.
Com isto percebi que superei mais um limite, sem pretensão de que isso acontecesse naquele momento: ser exposta e usada como meu Senhor sempre desejou!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Torturas


Sábado meu Dono disse que em intervalos estabelecidos aplicaria algumas torturas e confesso que me causou certo temor. Pensei muitas coisas, sempre com um friozinho na barriga, mas ainda assim desejei que este momento chegasse!

Ainda sem saber quais tipos de torturas seriam aplicadas a esta escrava, passei boa parte do tempo ansiosa por saber quais seriam e quando aconteceriam.

No horário combinado ele me ordenou que deitasse em seu colo com o rabo virado para cima, então entendi que iria passar por uma sessão de “spanking”. Posicionei-me da forma que ordenou deitando em suas pernas com o rabo virado para cima e ele começou a bater com suas mãos que tinham um peso forte e crescente, meu corpo chegava a deslocar com o “tranco”, mas fui forte até o fim e ofereci toda minha dor e agradeci ao meu Senhor!

Foram ao todo 20 tapas fortes e como é de seu costume, do décimo sexto até o vigésimo são numa sequencia mais rápida e com muito mais força que, além das marcas deixadas na minha bunda, deixaram-me, também dolorida.

A outra sessão ocorreu exatamente três horas depois da primeira. Achei que seria com as mãos, mas meu Dono ordenou que ajoelhasse no chão, na beira da cama, abrisse bem as pernas. Ele obrigava a abrir as pernas com uma chibata artesanal, feita por ele próprio. Então, entendi que dessa vez, seria usado a chibata no meu corpo. E assim foi feito. Do mesmo modo que a primeira vez, até a décima quinta, apesar da dor, correu normal. Daí até a vigésima foi mais fortes e rápidas, nas duas bandas da minha bunda, deixando-me ainda mais vermelha e dolorida. Estava feliz, havia superado mais uma tortura.

Mas ele avisou que haveria mais uma sessão, três horas mais tarde e que seria uma surpresa. Fiquei ainda mais ansiosa, temerosa, mas confiante no meu Senhor, pois tudo que ele faz é para a formação desta “imperfeita” escrava que busca a perfeição no serviço, na dedicação e na obediência ao seu Dono e Senhor.

Houve um contratempo no sábado e a última sessão não aconteceu, sendo transferida para o domingo pela manhã.

Quando chegou o momento, meu Dono, com carinho me perguntou: “Está preparada?” respondi prontamente que sim. Meu coração estava sobressaltado. Ele ainda me fez o seguinte alerta: “Vai doer, minha escrava, vai doer muito!” Eu baixei os olhos concordando e disse: “Estou pronta meu Senhor e todas as minhas dores ofereço para seu prazer.”.

Fui presa à parede, com as mãos amarradas para cima, olhos vendados. Senti as tiras e pude perceber que era um chicote. Fui açoitada, do mesmo modo das primeiras. Os açoites foram mais intensos, os cinco últimos me fizeram arquear o corpo. Causaram marcas em meu corpo que até agora perduram. Sentia uma ardência que só de relatar me dá arrepios, mas ao mesmo tempo me orgulho, por saber que as marcas estão sendo impressas não apenas em meu corpo, mas minha alma e meus sentimentos ficam cada vez mais “marcados” pela minha condição, e submeter ao meu Senhor me enche de orgulho, desejo e prazer!

Obrigado Senhor, por conduzir essa forma “imperfeita” de escrava à perfeição que o Senhor tanto almeja. 

sábado, 9 de junho de 2012

O cuidado


A mulher que entrega, verdadeiramente, à escravidão, para ser dominada, guiada e comandada por “outrem” não é, nunca foi e jamais será uma mulher fraca. Muito pelo contrário, é uma pessoa forte, sabedora do que deseja para si e para aquele a quem se entregou.
                               Essa, já nasce escrava, com a submissão dentro de si, esperando, apenas, ser descoberta pelo “seu Dono” para ser lapidada, tal qual uma pedra bruta para ser transformada num lindo diamante para orgulho do seu Dono.
                               É uma grande responsabilidade, pois aquela que se entrega, entrega sua vida, seus desejos, suas aspirações, vontades, enfim, toda sua vida está nessa entrega. O Dono tem em suas mãos uma vida. Assim como um filho deve ser bem educado pelos seus pais, com uma escrava não pode e nem deve ser diferente. O Dono tem que imprimir seu caráter, seu jeito na alma da escrava, fazendo-a ser uma extensão dele onde quer que ela esteja. A escrava deve ser tão bem “formada” que, ao expirar, o cheiro do seu Dono deve ser exalado do seu corpo.
                               O cuidado que se deve ter na formação da escrava é o maior possível, para que não se estrague uma vida e nem a personalidade da pessoa humana com a qual estamos lidando. Mesmo transformando a personalidade da escrava na personalidade do Dono, não se deve esquecer que ela é um ser “individual”, mas que naquele momento depende muito daquele que se dispôs a guia-la.
                               A palavra de ordem é “cuidar”! Usar, sim, mas deve se ter o cuidado. É muito comum ver os donos chamarem suas escravas de “brinquedinhos”, pois então, que se cuide bem desses “brinquedinhos” para que sempre o tenha em perfeitas condições de uso. Delicadeza combina sim com mãos firmes e pulsos fortes. Formas carinhosas de dizer as coisas combinam, também, com ordens duras e austeras. Basta saber falar e terá uma escrava servil, obediente e dedicada a ponto de dar TUDO pelo dono, incondicionalmente.
                               Assim, cuido da minha “peça”. Do meu “objeto”, meu “brinquedo", pois a quero sempre comigo, dando a mim a satisfação e o orgulho que sempre me deu.
                               Pode confiar em seu Dono, minha {penélope}. Estarei sempre ao seu lado, usando e cuidado de você. Confie no seu Senhor! Dê suas mãos a ele e pode vir de olhos fechados que não te deixarei cair, mas, se por ventura, vier a cair, estarei sempre ao seu lado para levantar-te.
                               As torturas, os castigos, as ordens são todas para sua formação. E jamais se esqueça, faço tudo porque TE AMO e quero que seja a escrava mais perfeita, mais linda, desejável e, porque não, invejável.
                               Beijos,
                               Odisseu!

Vaquinha


Com a minha entrega, entendi que havia me transformado num objeto para o deleite de meu Dono. Ele uma vez fez uma comparação da escrava com “massinhas de modelar”, usada pelas crianças para dar a forma que lhe vierem na fértil imaginação infantil e às vezes o vejo assim também: com uma imaginação incrível que, por vezes me assusta, mas que também me instiga a querer “ser modelada”, pois este “manuseio” promove meu cio.
Ele já me fez puta, piranha e cadela. Porém, nesse dia ele disse que me transformaria numa “vaca” e que iria me ordenhar como tal, e falou antes que acontecesse:
- Não é possível extrair leite dessas tetas, mas vou ordenhar sua dor que você me oferecerá com satisfação e alegria.
Fiquei temerosa e curiosa ao mesmo tempo e quando saí do banho, com minhas tetas limpas meu Dono carinhosamente me deu um beijo e disse que faria naquele momento, pois uma vaca tem que ter as tetas esterilizadas para a ordenha e aquele seria o momento.
 Está pronta, minha vaquinha? – Perguntou já me conduzindo até onde queria.
Fiz um aceno com a cabeça em sinal afirmativo. Ele passou as mãos nas minhas tetas, tetas da sua escrava que naquele momento se transformava em uma vaca e me dirigiu até uma mesinha. Colocou-me de quatro neste móvel e começou a amarrar minhas pernas juntas, me explicando o porquê daquele procedimento:
“É preciso que amarre as patas traseiras da vaca no momento da ordenha, para que ela não dê coice no ordenhador.”
Quando já estava com as patas traseiras imobilizadas, ele veio para minha frente, me olhou nos olhos para me dar segurança e dizer que estava comigo ali naquele momento, para me dar força para suportar o que estava por vir!
Colocou-se ao meu lado, começou fazendo carinho nas minhas tetas, passou a mão em minhas costas e em meu rabo. Eu já estava no cio, coisa que sempre fico quando Ele está para me usar. Segurou os bicos com força e puxou-os levemente. Minha respiração estava ofegante à espera do início da extração da minha dor.
Em seguida, ele pegou minhas tetas com as mãos cheias e começou o movimento de apertar e puxar para baixo, ordenhado sua vaca. As dores logo tomaram conta de mim, que chegava a quase chorar, mas mantive a postura e aguentava firme, como era de desejo do meu amado e querido Dono.
Ele extraia do meu corpo o que mais desejava: Dor! Em um momento, fiz sinal para que parasse. Ele parou, me afagou com beijos e disse com autoridade:
- Ainda não terminou. Vou ainda apertar e puxar cada teta por mais cinco vezes. Consenti com a cabeça e ele retomou a atividade. A dor era forte, beirava ao insuportável, e ele contava em voz alta a cada aperto e puxada. Não aguentei e falei pra ele:
- Ordenha sua vaca, Senhor! Extrai de mim a dor que te ofereço. Minha dor é para o meu Dono e Senhor.
Antes de ordenhar pela última vez ele parou, acariciou-me novamente, e disse:
- Essa última será a mais forte. Quero que aguente por mim.
- Aguentarei meu Senhor, estou pronta!
Ele segurou forte minhas tetas, apertou e puxou com muita força. Eu gritei e cheguei a me levantar e ficar de joelhos. Ele me abraçou e com carinho, falou baixinho nos meus ouvidos:
- Acabou! Acabou minha escrava, estou aqui ao seu lado, sinta seu Dono!
E me acarinhado, foi passando as mãos em meu corpo até chegar à minha buceta encharcada num cio muito grande.
Minhas pernas foram desamarradas, sentei-me na mesinha e com o pau duro foi chegando perto da minha boca até que eu o engolisse e agradecesse a meu Dono com uma gostosa chupada.
Sobre a mesa mesmo, fui usada até um gozo maravilhoso!
Meus peitos doeram por alguns dias, mas era uma dor de entrega, de transformação e agora eu era também uma vaca: Uma vaca feliz!
Obrigada meu Senhor, por me fazer sua... Por fazer de mim o que desejares que eu seja!

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Cadelinha

Saímos da festa e no caminho de casa tirei a roupa dentro do carro e fiquei completamente nua, enrolada apenas com o poncho que Odisseu carrega no carro. Quando chegamos, desci e fiquei no estacionamento aguardando a ordem de meu Dono que me segurou firme, enfiou os  dedos no meu rabo e na buceta, levantou a peça que me cobria e prendeu meus braços para trás e amarrou-os com uma corda. Depois virei pra Ele que colocou a guia na coleira e me puxou para o quarto. Quando entrarmos no corredor tirou todo poncho me deixando completamente nua e exposta! Antes de entrarmos, ordenou que eu adentrasse engatinhando igual uma cadela, me abriu e deixou  meu rabo e minha buceta abertos e à mostra.
Entrei e falei para Odisseu: - Meu Senhor, o rabo e a buceta da sua escrava estão prontos para serem usados para a sua satisfação, me use, por favor!
Sem hesitar, mandou que eu ajoelhasse em sua frente e ainda com as mãos amarradas tirou seu pau para eu chupar. Mamei gostoso e senti ele enorme, duro e pronto para me usar!
Então ele de novo me colocou de quatro, enfiou de uma vez seu pau duro na minha buceta e meteu fundo e gostoso. Logo em seguida, enfiou tudo no meu rabo e comeu sua escrava com força, me fazendo urrar de dor e prazer ao mesmo tempo!
Fiquei descontrolada e depois de ser muito usada gozei gostoso e com o rabo cheio da porra de meu Dono, pedi para dormir feito uma cadela, com a guia em meu pescoço e presa, tendo meu pedido prontamente atendido pelo meu Dono!
Em agradecimento, lambi seu saco e seu pau, como uma cadela feliz que agradece os carinhos do Dono e então dormimos exaustos!

terça-feira, 29 de maio de 2012

Um agradecimento a {penélope}




                                Há bastante tempo, entrei no BDSM. Comecei, acredito, como todos, por curiosidade e, também, por me ver adepto a muitas práticas.
                               Durante muito tempo, busquei ter uma escrava o que, por minhas exigências nunca foi fácil.
                               A própria {penélope} chegou a se entregar a mim, quando nos conhecemos, mas, devido a coisas que ela própria contará (se assim for desejo dela), não continuou. Continuei com ela, mantendo um relacionamento. E nesse tempo em que tivemos esse relacionamento “baunilha” (detesto esse termo), prefiro usar, “relacionamento convencional”... Bem, enquanto mantínhamos esse “relacionamento convencional”, tanto eu quanto ela, viemos amadurecendo, mas sem pretensões de reatarmos essa “parte” que havíamos deixado pra trás.
                               Em certos momentos de intimidade, nesse “relacionamento convencional”, chegávamos a “brincar”, às vezes, de algumas “coisinhas” do mundo BDSM. Mas não vivíamos o relacionamento em si.
                               Diante desse quadro, eu já havia desistido de ter uma escrava, me afastei muito, quase por completo do BDSM, salvo em algumas ocasiões em que entrava num site ou outro, via umas fotos ou alguns vídeos. Tudo isso, muito mais, por gostar do que por querer praticar.
                               Mas, o amadurecimento de {penélope} e o meu também, chegou e ela decidiu por se entregar a mim, dessa vez com mais força. Com força de vontade de se tornar uma escrava perfeita, uma escrava dedicada e obediente.
                               Com tudo isso, {penélope} me fez voltar ao BDSM com força total. É como se ela tivesse resgatando minha essência. Algo que está tão encravado em meu íntimo que somente uma pessoa que participa da sua vida tão profundamente pode entender.
                               {penélope} entende minha necessidade mais profunda de ser Dominador, mas antes disso, entende com o coração minha necessidade de ser “seu Dono”, e isso já vale a pena tê-la.
                               Agradeço do fundo do coração por ser Dono de tal escrava. E por tudo isso, farei com que ela seja uma escrava “invejada” e “desejada” por todos.
                               Obrigado {penélope} por ser, simplesmente, minha escrava.
                               Beijos,
                               Odisseu!

domingo, 27 de maio de 2012

“Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”.


Gostaria de dividir um pouco da minha realização pela entrega e a frase de Caetano Veloso citada ilustra bem o que quero dizer,  pois  a “delícia” de ser uma escrava  é resultado de uma escolha feliz que me permite a cada dia desejar aprimorar enquanto tal, além de me conhecer melhor!

Ter chegado neste ponto nem de longe foi fácil, pois somos impregnados de tabus e convenções sociais e culturais em que os valores postos nos fazem naturalmente negar qualquer associação com o meio e então temos que em um movimento dialético nos posicionar diante da situação tendo primeiramente o conhecimento do que se trata, para depois criarmos os nossos conceitos (mandando embora os pré conceitos) e então irmos além, sendo coerentes com o que nos agrada e também definirmos o que desagrada, para assim fazermos os ajustes sem tornarmos “vaquinhas de presépio” a balançar a cabeça. É necessário se reconhecer enquanto parte daquela proposta para "comprar" a causa, porque tem que existir uma identificação para justificar e isto é um processo demorado, cheio de questionamentos.

Passado todas estas etapas, consegui enxergar o quanto estava dentro, dei conta de involuntariamente resgatar coisas da infância quando "ser dominada" não era uma questão indiferente e então fui juntando as peças até admitir que "aquilo" era a minha vida! Tenho um perfil competitivo e quando entro em um projeto me jogo de corpo e alma e é assim que eu me vejo aqui também, buscando aprimorar a cada minuto. Tenho vontade de já estar no nível "master", mas sei que é uma construção necessária e é ela que me seduz e faz com que eu queira viver intensamente cada situação proposta. Uma ordem, uma fala, um castigo, uma tortura...cada situação vivida me seduz com intensidade, meu corpo vive esta entrega em tempo integral e o querer mais promove a disciplina que a escrava precisa  e permite mostrar ao seu Mestre estes avanços, que são méritos são d'Ele!

Agradeço ao meu adorado Senhor e manifesto o quanto tudo que ele me proporciona é sagrado e me faz feliz!


sexta-feira, 25 de maio de 2012

O nascimento de {penélope}




Tínhamos decidido: seria naquele dia!

Depois de muitos conflitos (que contarei em outra oportunidade) finalmente me rendi e permiti que a escrava “chegasse” para tomar conta de minha vida, embora ela já fizesse parte dela de uma forma muito mais intensa do que eu poderia algum dia pensar, porém até então não conseguia compreender!

Chegando de viagem nos cumprimentamos e conversamos com naturalidade, como se nada estivesse acontecendo, mas no estacionamento, conforme estava ordenado me dirigi ao banco do motorista e Odisseu já estava ali sentado a me esperar. Levantei as pernas e ele arrancou a minha calcinha, dizendo que é assim que se comporta uma puta e assim deverei me comportar de agora em diante! Nos beijamos com muito desejo e ainda em silêncio voltei e coloquei o plug que estava sobre o banco do carona.

No caminho havia um misto de sentimentos bons que eram incitados pelo desejo de entrega. Usava um vestido preto transpassado e Odisseu mandou que eu mostrasse meus peitos e então desamarrei o vestido e fiquei exposta.  As pernas estavam abertas e o cio escorria, continuava usando o plug e os peitos estavam livres para que tivesse acesso ao meu corpo, enquanto minha mão tocava nossos corpos, hora oferecendo meu gosto, hora tateando seu corpo que também transbordava desejo!

Chegando em casa, fui vendada e recebi o vestido que usamos no primeiro encontro para vestir, simbolizando que aquela mulher a partir daquele momento morreria para o nascimento da escrava. Ainda de olhos vendados, senti minha coleira deslizando pelo meu corpo e então me ajoelhei diante de seus pés e respondi às várias perguntas que ele me fez, confirmando que estava ciente do que me tornaria! Senti o peso de suas mãos em cada parte do meu corpo e tive meu vestido destruído, recebendo então minha coleira totalmente nua, demarcando assim minha entrega para o mundo de submissão e dedicação, passando a ser propriedade de Odisseu.

Já encoleirada, nossos corpos se envolveram com muita intensidade e assim nasceu {penélope}, uma escrava que está em busca de aprimoramento e dedicação integral ao seu dono!

quinta-feira, 24 de maio de 2012

{penélope}




Uma escrava TOTALMENTE entregue aos domínios de seu dono...aquela que aceitou que a suavidade de suas mãos transformasse na firmeza de um ser ao qual conduzirá sua vida pelos caminhos da dominação e submissão. Não me considero uma escrava “convencional” por ter um perfil crítico e questionador e isto fez com que eu demorasse a aceitar (ou me reconhecer enquanto tal) pelo fato de ser totalmente paradoxal, mas são estes desafios que me instigam a buscar novos caminhos e formas de viver esta entrega e hoje falo com convicção que estou muito realizada e buscando a cada dia aprimorar para que meu dono se realize com a escrava que tem!

Ao meu Senhor...


Sou escrava nua

Escrava exposta na rua

Escrava sua



Pronta para oferecer meu cio quente

Resultado do meu desejo latente

Que deixa a todo momento meu corpo ardente



Sempre te esperando para lhe servir

Provocando o desejo de me despir

Para sentir usando meu corpo com se estivesse a me esculpir


Pertencer ao Senhor me causa fervor

Sendo de minha vida o condutor

E merecedor de todo meu amor

quarta-feira, 23 de maio de 2012

A história de Odisseu e sua Penélope


Este é, depois da Ilíada, o principal texto que foi reunido sob o nome de Homero na cultura grega. Vem do nome do seu personagem principal, Odisseu – ou, como ficou conhecido pela tradução latina, Ulisses.
Diferentemente do primeiro livro, não narra feitos bélicos nem se restringe a um local isolado, mas trata de viagens e aventuras desse que foi um dos heróis da guerra de Troia.
Após a guerra, inicia-se a volta de Odisseu e seus companheiros para seu reino, em Ítaca. Odisseu é obrigado a ir à guerra de Troia e deixa para trás sua esposa e seu filho de um mês de idade, Telêmaco. A guerra dura 10 anos e seu regresso mais 17. A esposa Penélope, que acreditava na volta do seu rei e marido, estava sendo pressionada por um grupo de pessoas que queria tomar o poder. Esse grupo dizia que Odisseu estava morto e que ela deveria se casar com um dos “pretendentes” ao cargo de rei.
Com tamanha pressão, Telêmaco sai à procura do pai com alguns companheiros e estes vão para Esparta e outras cidades, em busca de notícias que pudessem ajudar a rastrear os passos de Odisseu. Este, por uma série de peripécias, tem seu regresso muitas vezes retardado. Como o livro é demasiado longo, não caberia aqui narrar todas as aventuras. Mas algumas são notáveis e, ainda que sem esmiuçá-las, vale a pena mencioná-las:
  • Odisseu chega à ilha da ninfa Calypso, onde fica preso por muito tempo em razão dos encantos e promessas que uma região cheia de mulheres promove aos marinheiros;
  • O aprisionamento do deus Éolo, deus do vento em um saco, que ulteriormente é aberto e lança a nau para lugares ainda mais distantes;
  • O lugar para onde foi arremessada a nau era a ilha da bruxa Circe, que transformou os marinheiros em porcos;
  • O aprisionamento dos viajantes pelo ciclope Polifemo e sua estratégia para sair da prisão na caverna;
  • O tapar dos ouvidos com cera para não serem atraídos pelos cantos das sereias, devoradoras de homens.
Dentre muitas outras peripécias que foram utilizadas para evidenciar a necessidade de expressão da maior das características de Odisseu: a astúcia.
Enquanto isso, em Ítaca, a rainha Penélope continuava sofrendo forte pressão dos pretendentes, já que Odisseu e seu filho Telêmaco não retornavam. Assim, ela prometeu cozer um tapete: se o rei não retornasse antes do seu acabamento, ela escolheria um pretendente. Mas decerto em razão do convívio com seu marido, o astuto Odisseu, Penélope cosia o tapete durante o dia; e à noite o descosia, para poder ganhar mais tempo, na esperança de que o rei retornasse.
Depois de uma jornada com muitas aventuras e revezes, Odisseu encontra Telêmaco e seu grupo e juntos retornam a Ítaca. Avisado pelo filho sobre os pretendentes, Odisseu encontra a deusa Atena, que lhe diz que se ele retornasse, seria morto pelos pretendentes, que não o reconheceriam. Assim, a deusa o transforma em mendigo, disfarçando-o para que pudesse adentrar ao palácio sem ser visto. Quando deste episódio, a trama de Penélope é descoberta e exige-se que faça a escolha de um pretendente. Ela, novamente astuta, diz que escolherá aquele que conseguir retesar o arco do seu marido – mas ninguém obteve sucesso.
Por fim, chega Odisseu disfarçado e consegue o feito. Ele é logo reconhecido por sua esposa, que o aceita como pretendente, para a revolta dos outros, que promovem uma verdadeira rebelião. Mas, tendo seu arco em mãos, Odisseu consegue reprimir a revolta e retomar o seu lugar de rei depois de longa jornada.
Assim, com o restabelecimento da ordem, desvendamos o significado principal daOdisseia: o ideal de belo e bom guerreiro, antes atribuído a Aquiles, também tem como modelo Odisseu, por sua destreza, astúcia, esperteza, inteligência e habilidade, tanto na guerra quanto no governo, sendo capaz de ordenar. Os mitos homéricos tinham como intenção que esse modelo fosse imitado pelo grego de seu tempo.