Sábado meu Dono disse que em intervalos
estabelecidos aplicaria algumas torturas e confesso que me causou certo temor.
Pensei muitas coisas, sempre com um friozinho na barriga, mas ainda assim
desejei que este momento chegasse!
Ainda sem saber quais tipos de torturas seriam
aplicadas a esta escrava, passei boa parte do tempo ansiosa por saber quais
seriam e quando aconteceriam.
No horário combinado ele me ordenou que deitasse em seu colo com o rabo virado para cima, então entendi que iria passar por uma
sessão de “spanking”. Posicionei-me da forma que ordenou deitando em suas
pernas com o rabo virado para cima e ele começou a bater com suas mãos que
tinham um peso forte e crescente, meu corpo chegava a deslocar com o “tranco”,
mas fui forte até o fim e ofereci toda minha dor e agradeci ao meu Senhor!
Foram ao todo 20 tapas fortes e como é de seu costume, do décimo sexto até o vigésimo são numa sequencia mais rápida e
com muito mais força que, além das marcas deixadas na minha bunda, deixaram-me,
também dolorida.
A outra sessão ocorreu exatamente três horas
depois da primeira. Achei que seria com as mãos, mas meu Dono ordenou que
ajoelhasse no chão, na beira da cama, abrisse bem as pernas. Ele obrigava a
abrir as pernas com uma chibata artesanal, feita por ele próprio. Então,
entendi que dessa vez, seria usado a chibata no meu corpo. E assim foi feito.
Do mesmo modo que a primeira vez, até a décima quinta, apesar da dor, correu
normal. Daí até a vigésima foi mais fortes e rápidas, nas duas bandas da minha
bunda, deixando-me ainda mais vermelha e dolorida. Estava feliz, havia superado
mais uma tortura.
Mas ele avisou que haveria mais uma sessão, três
horas mais tarde e que seria uma surpresa. Fiquei ainda mais ansiosa, temerosa,
mas confiante no meu Senhor, pois tudo que ele faz é para a formação desta
“imperfeita” escrava que busca a perfeição no serviço, na dedicação e na
obediência ao seu Dono e Senhor.
Houve um contratempo no sábado e a última sessão
não aconteceu, sendo transferida para o domingo pela manhã.
Quando chegou o momento, meu Dono, com carinho
me perguntou: “Está preparada?” respondi prontamente que sim. Meu coração
estava sobressaltado. Ele ainda me fez o seguinte alerta: “Vai doer, minha
escrava, vai doer muito!” Eu baixei os olhos concordando e disse: “Estou pronta
meu Senhor e todas as minhas dores ofereço para seu prazer.”.
Fui presa à parede, com as mãos amarradas para
cima, olhos vendados. Senti as tiras e pude perceber que era um chicote. Fui
açoitada, do mesmo modo das primeiras. Os açoites foram mais intensos, os cinco
últimos me fizeram arquear o corpo. Causaram marcas em meu corpo que até agora
perduram. Sentia uma ardência que só de relatar me dá arrepios, mas ao mesmo
tempo me orgulho, por saber que as marcas estão sendo impressas não apenas em
meu corpo, mas minha alma e meus sentimentos ficam cada vez mais “marcados”
pela minha condição, e submeter ao meu Senhor me enche de orgulho, desejo e
prazer!
Olá Penelope,
ResponderExcluirbela descrição dos castigos e torturas que lhe foram aplicados.
Gostei das fotos, estão lindas
Ficamos sempre ansiosas e à espera dos desejos do DONOS, mas sabemos que esses desejos são nossos alentos e nossa redenção.
Beijos carinhosos,
ÍsisdoJUN
Olá {ÍsisdoEgito}JZ!
ResponderExcluirAgradeço pelas palavras, tenho tentado familiarizar com este espaço e descrever o que vivemos, me ajuda muito!
A expectativa é grande a todo momento, mas darmos conta de transpor cada "obstáculo" contribui para nosso amadurecimento e crescimento!
Tudo isto me faz cada dia mais feliz e sou grata por ter esta oportunidade!
Beijos,
{penélope}