sábado, 9 de junho de 2012

Vaquinha


Com a minha entrega, entendi que havia me transformado num objeto para o deleite de meu Dono. Ele uma vez fez uma comparação da escrava com “massinhas de modelar”, usada pelas crianças para dar a forma que lhe vierem na fértil imaginação infantil e às vezes o vejo assim também: com uma imaginação incrível que, por vezes me assusta, mas que também me instiga a querer “ser modelada”, pois este “manuseio” promove meu cio.
Ele já me fez puta, piranha e cadela. Porém, nesse dia ele disse que me transformaria numa “vaca” e que iria me ordenhar como tal, e falou antes que acontecesse:
- Não é possível extrair leite dessas tetas, mas vou ordenhar sua dor que você me oferecerá com satisfação e alegria.
Fiquei temerosa e curiosa ao mesmo tempo e quando saí do banho, com minhas tetas limpas meu Dono carinhosamente me deu um beijo e disse que faria naquele momento, pois uma vaca tem que ter as tetas esterilizadas para a ordenha e aquele seria o momento.
 Está pronta, minha vaquinha? – Perguntou já me conduzindo até onde queria.
Fiz um aceno com a cabeça em sinal afirmativo. Ele passou as mãos nas minhas tetas, tetas da sua escrava que naquele momento se transformava em uma vaca e me dirigiu até uma mesinha. Colocou-me de quatro neste móvel e começou a amarrar minhas pernas juntas, me explicando o porquê daquele procedimento:
“É preciso que amarre as patas traseiras da vaca no momento da ordenha, para que ela não dê coice no ordenhador.”
Quando já estava com as patas traseiras imobilizadas, ele veio para minha frente, me olhou nos olhos para me dar segurança e dizer que estava comigo ali naquele momento, para me dar força para suportar o que estava por vir!
Colocou-se ao meu lado, começou fazendo carinho nas minhas tetas, passou a mão em minhas costas e em meu rabo. Eu já estava no cio, coisa que sempre fico quando Ele está para me usar. Segurou os bicos com força e puxou-os levemente. Minha respiração estava ofegante à espera do início da extração da minha dor.
Em seguida, ele pegou minhas tetas com as mãos cheias e começou o movimento de apertar e puxar para baixo, ordenhado sua vaca. As dores logo tomaram conta de mim, que chegava a quase chorar, mas mantive a postura e aguentava firme, como era de desejo do meu amado e querido Dono.
Ele extraia do meu corpo o que mais desejava: Dor! Em um momento, fiz sinal para que parasse. Ele parou, me afagou com beijos e disse com autoridade:
- Ainda não terminou. Vou ainda apertar e puxar cada teta por mais cinco vezes. Consenti com a cabeça e ele retomou a atividade. A dor era forte, beirava ao insuportável, e ele contava em voz alta a cada aperto e puxada. Não aguentei e falei pra ele:
- Ordenha sua vaca, Senhor! Extrai de mim a dor que te ofereço. Minha dor é para o meu Dono e Senhor.
Antes de ordenhar pela última vez ele parou, acariciou-me novamente, e disse:
- Essa última será a mais forte. Quero que aguente por mim.
- Aguentarei meu Senhor, estou pronta!
Ele segurou forte minhas tetas, apertou e puxou com muita força. Eu gritei e cheguei a me levantar e ficar de joelhos. Ele me abraçou e com carinho, falou baixinho nos meus ouvidos:
- Acabou! Acabou minha escrava, estou aqui ao seu lado, sinta seu Dono!
E me acarinhado, foi passando as mãos em meu corpo até chegar à minha buceta encharcada num cio muito grande.
Minhas pernas foram desamarradas, sentei-me na mesinha e com o pau duro foi chegando perto da minha boca até que eu o engolisse e agradecesse a meu Dono com uma gostosa chupada.
Sobre a mesa mesmo, fui usada até um gozo maravilhoso!
Meus peitos doeram por alguns dias, mas era uma dor de entrega, de transformação e agora eu era também uma vaca: Uma vaca feliz!
Obrigada meu Senhor, por me fazer sua... Por fazer de mim o que desejares que eu seja!

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